segunda-feira, 31 de agosto de 2009

FILHO SEM ROSTO















Pariu, ainda menina, um filho sem rosto!

Na noite, não enxergou a cara do violador...

Pérola, com carnes rasgadas a contragosto,

tendo na memória, o suor acre do agressor.



Zé Ernesto Gaia



Um comentário:

Anônimo disse...

Leio e o silêncio impera...
Parabéns pelo canto solidário!