Várzea soleira, primaveril!
Amendoeiras alvas de floridas...
Abelhas buscando néctar subtil
Zé Ernesto Gaia
terça-feira, 31 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
"MOTARDS" (POETRIX)
sábado, 28 de agosto de 2010
NINGUÉM RESPONDE... (POETRIX)
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
ÀS VEZES... (POETRIX)
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
"Tudo dorme, excepto Deus"
Pararam os relógios
porque não se movem as pedras.
Tenho um pé na imaginação
e outro no sonho.
Mexe a arte de ouvir
e pára a luz do Sol.
A expectativa do futuro alarga o presente
e prolonga o passado.
Há chuva fora do planeta e
lagos de suor inundam o deserto.
Em plena euforia se degradam os montes
e vai acontecer o prodígio das palavras.
Cada vez que se ergue uma manhã
eu me deito sobre as sombras da alegria
e me repouso no mais belo dos sentimentos.
Identifica-se demais a nostalgia do tempo
pelo caminho que corre direito ao vento dos sabores da luz.
De frases estudadas a palavras tortas,
tudo é permitido.
Caminham vinte e quatro horas e tudo se repete...
é a rotação da Terra.
A cobiça dos ventres explode no coração da lua.
As atitudes moldam os movimentos da criação.
O império da verdade desvirtua a palidez.
Doura-se a cor da morte em rebuçado
e acaba a tempestade do universo.
De recantos líquidos em ouro
passa a haver encantos de solidão.
Tudo dorme, excepto Deus.
Poetisa amiga que brincava no
Jardim de São Lázaro na Cidade
Invicta e da Virgem!
Adriana Reis
porque não se movem as pedras.
Tenho um pé na imaginação
e outro no sonho.
Mexe a arte de ouvir
e pára a luz do Sol.
A expectativa do futuro alarga o presente
e prolonga o passado.
Há chuva fora do planeta e
lagos de suor inundam o deserto.
Em plena euforia se degradam os montes
e vai acontecer o prodígio das palavras.
Cada vez que se ergue uma manhã
eu me deito sobre as sombras da alegria
e me repouso no mais belo dos sentimentos.
Identifica-se demais a nostalgia do tempo
pelo caminho que corre direito ao vento dos sabores da luz.
De frases estudadas a palavras tortas,
tudo é permitido.
Caminham vinte e quatro horas e tudo se repete...
é a rotação da Terra.
A cobiça dos ventres explode no coração da lua.
As atitudes moldam os movimentos da criação.
O império da verdade desvirtua a palidez.
Doura-se a cor da morte em rebuçado
e acaba a tempestade do universo.
De recantos líquidos em ouro
passa a haver encantos de solidão.
Tudo dorme, excepto Deus.
Poetisa amiga que brincava no
Jardim de São Lázaro na Cidade
Invicta e da Virgem!
Adriana Reis
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
AMOR SEM VERGONHA (POETRIX)
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
SHIKOBA! (POETRIX)
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
UMA SINCERA AMIZADE (POETRIX)
terça-feira, 17 de agosto de 2010
SIGNO VIRGEM (POETRIX)
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
MINHA ESTRADA... (POETRIX)
domingo, 15 de agosto de 2010
A ÚLTIMA ROSA (QUADRINHA)
A ÚLTIMA ROSA (POETRIX)
sábado, 14 de agosto de 2010
NOVOS FARISEUS (POETRIX)
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
HÁ TEMPOS TRISTES
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
NO TEU OLHAR (POETRIX)
domingo, 8 de agosto de 2010
ANÚNCIO DE JORNAL (POETRIX)
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
LETRAS (POETRIX)
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
ÀS VEZES (POETRIX)
terça-feira, 3 de agosto de 2010
DESNUDA DE RUBRO TECIDO
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
ALQUIMIA DE SÉMEN
domingo, 1 de agosto de 2010
A DOR DO AMOR (POETRIX)
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