Ondinas são espumosas
Terror ao Cobalto
Zé Ernerto Gaia
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Essa dança imensa de letras
Que anda na minha mente a bailar
Faz-me pegar em canetas
Escrevendo saudades e o verbo amar
Do meu estado de ansiedade
Versos nascem num instante
A inspiração é o meu diamante
O que sai da caneta é a verdade
Transmito aos outros um estado de apatia
A escrita vai surgindo como magia
Tudo em perfeita sincronia
Fim d’uma peça de teatro de bela coreografia
Entre risos e aplausos, pergunto
Afinal o que sou eu?
Vozes respondem em perfeita harmonia
Tu és poesia!
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SUSANA CUSTÓDIO (Poetisa amiga)
Sintra - Portugal - 17 de Setembro de 2008
(POETRIX)
Na beira-mar um calor asfixiante
Nossos corpos adjacentes na areia quente
Transpiram de amor ardente
Ondas gigantes verdes-azuis
Vão-nos suavizando com salpicos
Vindos da espuma qual néctar calmante
Em sintonia com uma brisa refrescante
Acariciam – nos, os corpos escaldantes
Fazendo-nos sonhar em êxtase
A nossa cópula adiada
Até que se aproxime a noite
Adivinhando-se mais amena
E permita aos nossos corpos humedecidos
Satisfazer este amor enlouquecido
Neste fim-de-semana alucinante
SUSANA CUSTÓDIO
SINTRA - PORTUGAL, 28 de Junho de 2008
J aneiros te deram maturidade, a poesia vida...
O rdens religiosas te fascinam sem fanatismo...
S egues aprendendo de forma descontraída,
É s teu próprio mestre e vive o perfecionismo...
E ntender Cristo e as ações do catolicismo,
R ege um bom tempo dedicado aos estudos...
N ada se compara com os versos e o lirismo,
E ncontrados na tua poesia, e isso não é tudo...
S ensível o bastante pra viver o romantismo,
T ornaste esse recanto, teu precioso reduto...
O nde encantas retratando sonhos e realismo...
G ênios da sabedoria grega que te fascinam,
A inda são amados por quem adora filosofia...
I ndicio de que teu aniversário só te aproxima,
A inda mais de quem te ama, e à tua poesia...
O Cais
(Haikai)
Zé Ernesto Gaia