domingo, 20 de setembro de 2009

MOINHOS DE LEVADA (POETRIX)















Moinhos, água das levadas...
Moleiros, as mós sempre a girar...
Grão, carolo, farinha pra peneirar.




Zé Ernesto Gaia


3 comentários:

lili disse...

Que nunca falte a água ao moínho e que ele saiba "separar o trigo do joio"!...
Parabéns!

Vénus disse...

Obrigada por esta nostálgica visita ao Portugal da minha infância!...
Bela homenagem a mais um ofício em vias de extinção...

Meg disse...

Os moinhos nas levadas deixam o testemunho do pão "tirado a Suor" dos campos, cujos braços foram "mós" e cujas mãos "velas"...rodando...
Belo poema bucólico!
abraço
Meg