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3 comentários:
Que nunca falte a água ao moínho e que ele saiba "separar o trigo do joio"!...
Parabéns!
Obrigada por esta nostálgica visita ao Portugal da minha infância!...
Bela homenagem a mais um ofício em vias de extinção...
Os moinhos nas levadas deixam o testemunho do pão "tirado a Suor" dos campos, cujos braços foram "mós" e cujas mãos "velas"...rodando...
Belo poema bucólico!
abraço
Meg
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