MARINA GENTILE: LEIA A CRÔNICA....Um dos nomes mais carismáticos do mundo...
ZÉ POVINHO
Cara Mariana Gentil
Efectivamente foi em Portugal que apareceu a personagem do Zé Povinho.
Esta figura saiu do engenho de Rafael Bordalo Pinheiro. Em 1875 criou a figura do Zé Povinho, publicada n' A Lanterna Mágica. Nesse mesmo ano, partiu para o Brasil onde colaborou em alguns jornais e enviava a sua colaboração para Lisboa, voltando a Portugal em 1879, tendo lançado O António Maria. Na sua figura mais popular, o Zé Povinho, conseguiu projectar a imagem do povo português de uma forma simples mas simultaneamente fabulosa, atribuindo um rosto ao país. O Zé Povinho continua ainda hoje a ser retratado e utilizado por diversos caricaturistas para revelar de uma forma humorística os podres da sociedade. Foi ele que se fez "ouvir" com as suas caricaturas da queda da monarquia. Foi desenhador, ceramista, jornalista e homem de teatro.
Rafael Augusto Prostes Bordalo Pinheiro (Lisboa, 21 de Março de 1846 — 23 de Janeiro de 1905) foi um artista português, de obra vasta dispersa por largas dezenas de livros e publicações, precursor do cartaz artístico em Portugal. Tendo como obra mais original a representação popular do Zé Povinho
Zé Ernesto Ramos
Julho de 2011
Esta figura saiu do engenho de Rafael Bordalo Pinheiro. Em 1875 criou a figura do Zé Povinho, publicada n' A Lanterna Mágica. Nesse mesmo ano, partiu para o Brasil onde colaborou em alguns jornais e enviava a sua colaboração para Lisboa, voltando a Portugal em 1879, tendo lançado O António Maria. Na sua figura mais popular, o Zé Povinho, conseguiu projectar a imagem do povo português de uma forma simples mas simultaneamente fabulosa, atribuindo um rosto ao país. O Zé Povinho continua ainda hoje a ser retratado e utilizado por diversos caricaturistas para revelar de uma forma humorística os podres da sociedade. Foi ele que se fez "ouvir" com as suas caricaturas da queda da monarquia. Foi desenhador, ceramista, jornalista e homem de teatro.
Rafael Augusto Prostes Bordalo Pinheiro (Lisboa, 21 de Março de 1846 — 23 de Janeiro de 1905) foi um artista português, de obra vasta dispersa por largas dezenas de livros e publicações, precursor do cartaz artístico em Portugal. Tendo como obra mais original a representação popular do Zé Povinho
Zé Ernesto Ramos
Julho de 2011
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