quarta-feira, 6 de julho de 2011

POESIAS DA “VIRITA”



É assim que te quero, Amor!

É assim que te quero, Amor,
despido
das roupagens inúteis
da
intolerância,
da
posse,
da
submissão.

É assim que te quero, Amor,

ao
alcance de nós,
no
ângulo ideal do dia que passa
com os corações a bater,
em
uníssono,
com
o perfume das azáleas da tarde!

É assim que te quero, Amor,
indiferente à chuva que chora
e
não nos molha
porque em nós há sorrisos
que
confundem o por do sol …

É assim que te quero,

como
te deres
e
eu me der,
apenas
dando,
crescendo
,
amando
,
vivendo
,
amando

na
dimensão da nossa totalidade!

É assim que te quero, Amor!

Julho de 2011

Elvira Almeida



Um comentário:

irene disse...

nunca imajinei que ,ver e ler tanta maravilha adorei