sábado, 30 de outubro de 2010
A POESIA DE SILVINO POTENCIO
O MAR DE OEIRAS!...
Oeiras, Oeiras!...
Carcavelos à vista, Sou contrabandista,
E desta imensa lista de Amigos Virtuais.
Saí de Lisboa... dei voltas à toa, e parei em Cascais...
Fui lá no Inferno da boca do mar...
Avistei a Barra de São Julião onde até o meu coração...
Desejou voltar, para ver e amar!
Em mais um terceto deste meu soneto,
De rimas sem mote, porque o nosso bote viaja sem leme.
Sem rumo sem força, desta nossa mossa que dói e não teme.
Não marca nem mancha, o dom desta prancha...
Que eu levo pró mar, pois vou navegar...
No mundo dos sonhos, que é o meu cantar!
E lá no Estoril, do Monte ao barril,
Se faz o teu néctar, da flor dos encantos,
De gritos e prantos deste azul anil...
- te deixo em prantos.
Que no final da tarde, por dentro e por fora...
Me queimam no peito, e por este jeito, eu já vou embora!!!
Deste mar de Oeiras...
- vou... sem eira nem beira!
Silvino Potencio (Poesias Soltas - verão de 1990)
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Um comentário:
De: Silvino Potêncio
Olá Poeta Zé Ernesto... o meu abraço de amizade fraterna e virtual.
Muito obrigado pela divulgação dos meus poemas e faço votos de imenso sucesso na sua obra que acompanho sempre que posso.
Fica com Deus e até breve!
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