terça-feira, 23 de dezembro de 2008

LAMPARINA DE AZEITE













Como gostaria de fazer parar o pensamento...

Entrar sereno no caminho eterno do vazio!
Seria como um mar da calmaria, sem vento.
Lamparina de azeite à qual apagaram o pavio.

Zé Ernesto Gaia


Um comentário:

Lustato Tenterrara disse...

Esses arroubos passivos de não-existir... São tema e tanto para os poetas românticos... Tenho um, que chamei de 'meus livros mortos'...
Gostei muito desse teu aqui. Bem inspirado.

Parabéns.

Abraço.

Lustato
www.lustatotenterrara.com
e http://recantodasletras.uol.com.br/autores/lustato
e, no multiply
http://lustato.multiply.com