quarta-feira, 15 de julho de 2009

MEU CORAÇÃO DE POETA













Meu coração de poeta bate acelerado,

procura ritmo num velho estro enviesado!
Antes de eu morrer, relê os meus escritos...

Versos rudes de cepa directa na terra bravia!


Palavras mais palavras, talvez mil gritos,

enraizados em socalcos de xisto sem enxertia.



Zé Ernesto Gaia


Um comentário:

Anônimo disse...

Sublime!